PIBID-CAPES

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência.



Tecnologia

É, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia.



Paulo Freire

"Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes".
 

segunda-feira, 23 de maio de 2011





Trabalho com o gênero entrevista II

Entrevista com dona Josefa


Dona Josefa tem 49 anos e é auxiliar de serviços gerais em nossa escola, que fica localizada na cidade de Garanhuns. Ela adorou ser entrevistada.

Repórteres: Ellen Gomes, Letícia Mariane e Yan Marques



GRUPO: Como foi a sua história até chegar aqui?

JOSEFA: Eu estava em casa quando chegou uma senhora (deputada Cristina) e me ofereceu o emprego de auxiliar de serviços gerais.

GRUPO: Por que a senhora escolheu essa profissão?

JOSEFA: Não escolhi, foi apenas uma oportunidade que eu tive e, terminei agarrando (risos).

GRUPO: Sua família foi contra? Por quê?

JOSEFA: Não... Não foram contra porque eu sempre trabalhei.

GRUPO: Qual a distância que a senhora anda para chegar ao seu local de trabalho?

JOSEFA: Eu ando muito... eu moro vizinho à Escola São Cristovão (no bairro do Arraial), que fica muito distante daqui.

GRUPO: A senhora gosta da sua profissão?

JOSEFA: Gosto sim, mas não é o que eu queria. Tenho que aceitar porque é com ele que ganho meu sustento.

GRUPO: A senhora queria ter essa profissão? Por quê?

JOSEFA: Não queria porque essa trabalha muito.

GRUPO: O que a senhora faz fora da escola?

JOSEFA: Nas horas que não estou na escola, eu trabalho em um evento, montando festas.

GRUPO: A senhora já trabalhou em outro emprego antes de vim trabalhar aqui?

JOSEFA: Já. Trabalhei no Hemope (banco de sangue)

GRUPO: O que a senhora mais gosta no seu trabalho?

JOSEFA: Dos alunos.

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segunda-feira, 16 de maio de 2011


Trabalho com o gênero entrevista: Produções do 7º ano A


Entrevista com a vice-diretora da escola

Repóteres: André, Bárbara, Mateus e Natália

Ela nos recebeu com muita alegria e gentileza. Foi espontânea em todas as respostas.


GRUPO: D.Essony, dentre tantas profissões, por que escolheu a de vice-diretora?

D.ESSONY: A minha profissão, de vice-diretora, é uma profissão como outra qualquer e que eu gosto muito.

GRUPO: A senhora gosta do que faz? O que menos lhe agrada nesta profissão e por quê?

D.ESSONY: Não gosto, eu adoro!A parte que eu mais gosto é da convivência com os alunos, funcionários, etc. Não tem nada de que eu não goste.

GRUPO: D.Essony a senhora é uma pessoa muito dedicada ao seu trabalho (nós vemos sua dedicação à escola), então, como fica a relação a relação com sua família?

D.ESSONY: É complicado. Quando eu chego em casa, encontro minhas duas filhas de cara fechada, com ciúmes, mas eu converso sempre com elas.Elas entendem e meu marido também, porque essa é a minha profissão.

GRUPO: Quando a senhora não está trabalhando o que a senhora gosta de fazer?

D.ESSONY: De tudo um pouco, como por exemplo, ficar olhando para o teto (risos), gosto de sair, gosto de ficar em casa... Eu sou “revoltada”.

GRUPO: O que a senhora acha desse projeto que o senado aprovou em aumentar o tempo de permanência do aluno na escola para 960 horas?

D.ESSONY: É importante se esse tempo for direcionado, e também se tiver estrutura para os alunos, porque senão fica tudo muito mais complicado.

GRUPO: O bullyIng esta sendo muito discutido nas escolas, a senhora acha que a falta de informação contribui para tal violência?

D.ESSONY: Não. Eu eu acho que é só uma questão respeitar o outro.

A afetividade e o respeito estão acabando.

GRUPO: O que a senhora mais gosta e menos gosta na sua profissão?

D.ESSONY: Menos gosto:Que agente poderia ser mais valorizado. Mai s Gosto: a parte da educação

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GRUPO: Como a senhora acha que os alunos poderiam evitar o bullying?

D ESSONY: Tendo mais respeito um pelo outro.

GRUPO: O que é preciso para ser vice-diretora?

D.ESSONY: Primeiro tem que gostar porque não é brincadeira.

Tem que ter tempo disponível para se dedicar à escola e vontade de trabalhar e , também, participar de uma seleção que ocorre na escola.

GRUPO: Para a senhora é difícil conciliar a escola e a família?

D.ESSONY: Olha, é difícil, mas eu consigo. Procuro sempre me organizar bem.